By Rutilla Mountfort.
Estava
nos fundos de casa quando vi dois jovens do bairro a passarem pelo carreiro,
pensei de momento que estavam apenas cortando caminho como a maioria dos
moradores, coloquei um calçado e pulei o muro, estava chateado e queria um
pouco de sossego e por que não dar uma volta entre o pequeno nicho de mata que
temos como preservação ambiental logo atrás? Há uma nascente e os antigos donos
da área foram obrigados a deixarem a medida que a lei prevê de segurança ao
olho d’água como é por estes lados chamado.
Andei por
alguns minutos e ouvi barulho, fui meio camuflado e lá estavam os jovens
seminus atolados até os joelhos ao barro...
Pelo barulho
que faziam poderia ter-me aproximado de motocicleta que não me notariam, um
deles usava uma cueca boxer de malha cor da pele que mais parecia uma meia
calça e o outro uma cueca branca. Com pá e enxada tentavam montar uma barreira
para a água, colocavam grandes blocos de barro na parte mais estreita da vala,
e a idéia ia aos poucos dando certo, a pouca água começava a ficar represada.
O volume
aumentava, vez ou outra um caia ou jogava barro no colega, ou um sacaneava o
outro colocando barro dentro da cueca.
Neste ponto as
cuecas estavam já em total transparência deixando á mostra volumes e formas e
cores...
Xixa como é
chamado o moleque é meio alemão, meio ruivo, um tipo forte e bronco até no
falar, está mais para ignorante que para estúpido, tinha realmente uma xixa,
com capacete e tudo. Fazia com que o colega não lhe tirasse os olhos como se
estivesse hipnotizado.
J... tinha um corpo branco, e naquela malha em que
tentava se esconder suja de barro o deixava estranho, parecia não possuir sexo,
tinha um vivo auxiliar sob aquela peça insignificante.
De repente como tomado por um
acesso de loucura o ruivo Xixa pulou sobre o outro e disse:
___Agora ou nunca.
___O que?
___Vou tirar de vez tua cueca e
botar minha rola em você.
___Peraí, pô.
___Peraí?! Faz um tempão que to
me segurando.
___Por quê?
___ Você já vai ver porque...
Puxou a malha
do outro, eu fiquei observando, o jovem tirou a malha, e rapidamente pediu para
que o outro tirasse sua cueca que um dia foi branca e ao fazer viu aquele
mastro saltar pulsante à frente dos olhos...
___Vai lá só um beijinho.
___Hum... Assim?
___Não...Tem de abrir a boca...
___ Como naquele filme? Naquele
que a sua mãe pegou a gente assistindo...
___Isso... Já naquele dia eu
queria te comer. Vai, abre, você vai gostar e se quiser sabor eu posso passar
brigadeiro eu trouxe um pouco de brigadeiro, quer?
___ Jura?
___Eu tinha planejado tudinho...
___Mas você faz em mim também?
___Prometo, mas como eu tive a
idéia primeiro você faz em mim antes.
E pulou do
barro e trouxe um pacotinho de mercado e abrindo deu uma lambida e enfiou o
pênis tirando-o todo coberto de chocolate.
___Experimenta.
O J... Desceu
sobre aquele que parecia um espetinho grosso de chocolate e passava a língua
sobre, logo como que se aventurando abocanhou e ia com tamanha vontade, que
assustou o Xixa que se retirou de dentro da boca do outro.
___Deixa-me, eu te ensino aí você
faz em mim direito.
___Hum...
E o ruivo
começou a chupar o pênis do outro que já estava estourando, mas a pele ainda o
cobria e isto parecia dar mais tesão ao garoto, que apalpava o glúteo do outro.
Eu estava vendo-os de lado e via toda a manipulação como o dedo cheio de barro
úmido que aos poucos entravam entre as gostosas partes de J... Eu já estava com
meu totem para fora e acompanhava os ritmos.
Me ri quando
vi ambos apanharem seus pênis e fazerem uma briga de espadas, batendo-os um ao
outro, e depois admirado ao ver um pegar no pertence do outro, até que Xixa
virou-se e deixou que o outro lhe encoxasse aproveitando a beirada do barranco
da vala, via aquele mastro desaparecer no outro e ele dizer coisas a esmo.
___Por quê? Você agora viu por
quê?
___ Vi... Mas você não vai...
___Eu queria se deixar...
___Só um pouquinho.
___Juro que se não gostar eu
tiro...
E J...
Virou-se também sobre o barranco, Xixa colocou-se bem devagar, e fez seus
movimentos e avisou que estava gozando e quando fez empurrou-se todo sobre o
outro que ficou espremido no barranco e debatia-se de dor e prazer...
___Fila da... Aiii...
___Não fale palavrão que eu faço
de novo... Diga que gosta.
___Eu... Só mais um pouco...
___Diga. Se não... Não lhe dou
mais o que quer...
___Agora!!!
___Diga...
___Eu gosto caralho, eu gosto, eu
gosto de seu pinto que me rasga, eu gosto de você... Aiiiii...
E recebeu mais
do que queria e ejaculou longe, empurrando mais ainda suas nádegas de encontro
ao pênis de cabelos ruivos.
Eu vendo
aquilo não agüentei e ejaculei também, quase louco de vontade de entrar na
festinha, mas foi muito bom ver uma cena de filme pornô acontecer assim a
poucos metros e ao natural.
Os dois
ficaram lá ainda por mais algum tempo e os vi quando saíram do mato e do rubor
que ambos tinham na face e também quando se despediram.
___Amanhã depois da aula?
___Claro, mas vê lá, eihm?!
___Poxa carinha, é segredo nosso,
agora a gente é mais que irmão.
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