Série FACULDADE: ISSO PODE
ACONTECER COM VOCÊ!
Conto: ANTES DO INVERVALO
por Madame Rutilla Mountfrot
A faculdade traz alguns vantagens,
quem pensou na área criminal, não está pensando-nos mesmos rumos eu, a vantagem
é de poder entrar atrasado sem questionamentos e sair também, dependendo do
professor irá ganhar ou não a presença, mas estando atento aos 25 % já é um bom ganho, coisa que antes não era nem
pensável.
Alguns professores são muito metódicos e não
criativos e deixam tudo muito chato, outros são de uma ignorância inimaginável,
pois datam suas opiniões e as taxam como verdadeiras e aí daquele que tentar
discordar, muitas vezes é preferível sair da sala que entrar em embate
ideológico.
E certo dia
desses, peguei alguns comprimidos que tenho de tomar, deixei o caderno sobre a
carteira na boa, e saí para aquele ‘238 básico’, que na linguagem hospitalar
quer dizer saindo para espairecer, cheguei ao bebedouro, engoli as cápsulas e
comprimidos e fui ao banheiro, iria aproveitar a escapadela e fazer um xixi
amigo, lavar o rosto e tentar me manter acordado por mais alguns minutos, voltando
para a aula.
Apertei a
torneira e como é pouco tempo que a válvula fica aberta molhei meu rosto e
quando levantei a cabeça vi o carinha, passando por trás, era o mesmo que já
fez uma aula conjugada, tentei lembrar do nome, me fugiu, ele é todo franzinho
e eu sou fortão, em sobrepeso.
Ele passou por
mim e foi ao mictório, dos vasos na parede, até aí estava dentro dos padrões,
mas ele estava demorando e como naquele banheiro só tem dois, me veio aquela
ideia, fui lá... Quando entrei no espaço percebi que a calça estava meio
arreada, a cueca também, a camiseta descia cortando a metade de uma bundinha
pequena e redonda, quando me pus a urinar meu membro já estava imaginando
coisas com aquele corpo aveludado ao lado,
Ele me olhou
de lado enquanto mijava, nunca tinha visto aquele garotão com aquele sorriso, pensei
ele quer sovar seu pão e mesmo eu não sendo padeiro vou jogar farinha e passar
o rolo... Ah se ele me desse chance iria fazer uma fornada, bem caprichada...
Ele saiu de
perto de mim, ouvi o barulho, ele entrou no banheiro dos deficientes que é o maior,
mas tudo bem, me perguntei porque eu que estava de costas a ele se estava no
maior tesão e por curiosidade me virei, a porta estava aberta de modo que o
surpreendi manipulando seu cacete olhando pai mim, com aquela cara de viagem
imaginária que todo punheteiro sabe qual é. Ato constrito entre você e seu pau.
Eu já estava
animado e para entrar na brincadeira me virei por completo a ele, meu pinto
estava além do normal, ele sorriu e me deu sinal para entrar, eu dei uma espia
dela para a direção da porta e entrei. Ele sorriu, deixou cair sua calça por
completo ao chão depois que eu entrei ele passou a chaveta na porta e já me
empurrou contra a parede, foi de encontro à minha boca e no beijo agarrou meu
pau e eu agarrei o dele, instintivamente.
Ali espremido
na parede as trocas de carinho dado a todos os fatores emocionais requeridos, o
lugar que estávamos, a proximidade do horário de intervalo, plena 09 horas da
manhã, o banheiro em frente ao xérox, por isso entre uma senha e outra, alguém
entra ao banheiro, a única vantagem era que pela manhã não havia estudantes
cadeirantes.
Me vi sem
minha calça, tirada com maestria por ele enquanto me chupava com uma insaciez
fenomenal, parecia mesmo no esforço abocanhar meu pinto. Mas eu também queria,
então me sentei no vaso e puxei ele para mim e o ganhei na boca, com aquela
dureza macia, parecia quase uma cópia do meu, passei a língua no seu obliquo,
quando fiz isso ele teve espasmos, e eu adorei ver e sentir ele entregue à mim.
Fazia tanto tempo
que não dava uma escapada dessas, desde que casei a única a me ter é minha
esposa com a qual temos total cumplicidade na cama, e nesta manhã eu me
entreguei àquele corpo universitário. Eu ali sentado no vaso e com de boca no
pau dele lambendo aquilo e os testículos dele que estavam bem raspadinho.
Ele gemia
baixinho.
Ele quis
trocar e também se sentou no vaso sanitário e começou a me engolir. O tempo era
nosso inimigo. Ele me chupava e se masturbava, apertava minha bunda com a outra
mão. Quase se engasgava com a ansiedade de ter meu pau na boca e enrolar sua
língua, esta cena parece que a vejo de novo em câmera lenta, a língua úmida e
áspera a voltear meu cacete estourando de tesão e logo numa abertura descomunal
fazer desaparecer garganta adentro.
Eu queria
mais, joguei-o à parede, ele ficou de costas para mim, caí com gosto de boca na
bundinha macia dele e a mordi. Eu estava maluco de tesão e consegui abrir a
camisinha e colocar em mim e quando subi para ele subi colocando no lugar certo
e ele gemeu... eu agarrei o pinto dele, e quando soquei puxei ao mesmo tempo,
senti o seu ânus contrair e sua próstata espasmar e ele jorrava na parede e
chão seu sêmem, eu estava naquele corpo, estava todo lá, ele gozando e eu
socando, enfiava fundo, ele gemia baixinho. Tirei todo dele.
Eu puxei o pau
dele para trás e chupei daquela maneira, sentado de novo no vaso e tendo ele
arreganhado para mim, cheirava aquela bundinha maravilhosa e sugava a ponta do
pinto dele que aparecia ao puxá-lo para trás, parecíamos com fome, mordi o saco
dele e dei uma lambida em toda a extensão, seu cuzinho apertou . Ele se
virou, sorriu, mordeu os lábios e me mostrou um sorriso de total cumplicidade e
muito safado.
Tenho fé que
ele estava adorando aquela aventura. O que dizer de mim?!
Ele se arrumou sobre mim, empurrou seu pinto
a meia bomba na minha boca, estava a se recuperar do gozo, eu recebi e chupei-o
com vontade e sofreguidão, recebi um pouco do salzinho na língua, e de repente ele tirou e foi descendo sobre
mim, sentou no meu caralho com jeito, a bundinha dele apertadinha, mas que já
estava com a lubrificação anterior em dia e simplesmente meu pau foi entrando
todo de uma vez. Ele fez cara de dor, mordeu os lábios, cerrou os olhos, pois
recebia por completo, a posição que estava pois levantou os pés por trás e me
enlaçou, os calcanhares apoiados, eu sentia a sua barriga, apertava os mamilos
dos seus peitos.
Ele subia e
descia em cima do meu pau, eu segurando suas bandas e ajudando, ora na cintura
aumentando a velocidade dos movimentos nele, tinha momentos em que ele parava
sobre mim, tendo tudo lá dentro tomando seu reto e nos beijávamos enquanto ele
se contraía, arrepiava-se, enquanto mordia o meu pescoço e lambia a minha
orelha.
Eu estava
quase gozando, depois de novo ritmo, em
que ele quase tirou todo dele e desceu eu não consegui me manter e ejaculei
nele, meus jorros foram doloridos, ele estava de pinto duro de novo, ele se
postou para trás, com as mãos nos meus joelhos, ali sentado e eu o masturbei,
apertado o espaço assim mesmo e ele quase me decepou tamanha contração quando
jorrou um pouco mais sobre minha barriga de quarentão.
Ficamos por
alguns minutos assim, abraçados, sentindo o que acontecera eu dentro dele, os
impulsos foram diminuindo, até que senti que entre meus testículos e virilha
começava a molhar, a camisinha vazava meu gozo pelo pinto já flácido.
‘Que bom que
foi aquilo tudo, pensei e ri’.
Ele saiu de
mim devagar, levantou, olhou para mim e ambos rimos.
Limpamos-nos
com papel toalha, é que as meninas deixam alguns pacotes na sanca as janela
para reporem dado o grande número de alunos, olhou para mim e eu ainda do mesmo
jeito, sentado no vaso, tirava a camisinha do meu pau, ele chegou perto do meu
rosto me deu um beijo na boca e disse: você foi demais, acho que agora estou
pronto para fazer a prova prática de técnicas especiais em enfermagem.
E depois abriu
a porta do boxe e como viu que não havia ninguém, fez um sinal para mim e
disse: A gente se vê?!
Antes que
respondesse ele foi embora.
E justamente quando
colocava minha calça de volta e dava descarga, o banheiro foi invadido por um
turbilhão de alunos, sem medo, não fui apressado, fiz tudo com calma, me
ajeitei, me fiz com a maior cara de pau e saí, alguns olhares sobre mim, saí
como se nada tivesse acontecido, ao passar pelo xérox, olhei ao grupo que lá
estavam e entre eles estava minha aventura, nossos olhos se cruzaram, duas
meninas se agarravam a ele, e outros garotos se agregavam, e na distância me deu um sorriso discreto e uma
piscadela de olho rápido e eu recebi aquilo com satisfação.
Quando me
assentei na carteira para a próxima aula, uma das colegas me perguntou se eu
havia lido o material da aula sobre multidisciplinaridade, inquiri sobre o que
era e me relatou: é o envolvimento de profissionais de várias áreas sobre um
bem comum, o paciente. E eu na minha vagabundice já respondo para mim mesmo:
Multidisciplinar, uhm, acabei de fazer isso, me comuniquei com a enfermagem.
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