sábado, 18 de agosto de 2012

Descabelando o palhaço...



                                                                                por Rutilla Mountfort.


                O dia fora exaustivo, algumas clientes cheias de dúvidas, alguns clientes cheios de malandragens e o Pedro não agüentava mais a pressão, estava a ponto de estourar. No terminal urbano foi outra loucura, as pessoas não gostam de fazer filas, então furam todas as que são feitas na ansiedade de se incentivar  a educação.
                Ao chegar a casa, ouviu o barulho do chuveiro, abriu a porta, jogou sua mochila sobre a poltrona e seguiu para a porta do banheiro. Ao abrir deparou-se com uma cena que o deixou atordoado...
                Sua esposa estava sob a água, nua, ensaboada e ofereceu um sorriso maravilhoso, rindo a ela, sem falar nada entrou de roupas e meias, beijaram-se longamente e ela recebeu suas mãos e dedos a descobrirem cada segredo de suas curvas.
                Enquanto sua boca sugava seus mamilos que apontavam naqueles seios fartos, seu polegar e seu indicador a penetravam... O polegar entrava na vulva e o indicador no ânus e entre a parede do próprio corpo os dedos se tocavam e ela gemia e contorcia-se, os movimentos dos dedos a deixavam ser forças e ela gozava, uma atrás da outra e beijava, e mordia e remexia-se...
                Ele fingia retirada e quando ela relaxava ele atacava de novo e ela perdia-se em juras e injurias de sexo quente e ardente.
                Pediu-lhe arrego, para que parasse um instante para as forças voltassem e ele aproveitou para tirar suas roupas molhadas... Quando estava de costas sentiu a mão avançar sobre suas nádegas e pegar suas bolas e pênis por baixo e obrigando a abaixar para frente e deixar toda sua bunda escancarada.
                ___Quer ver como é bom isso?- E estocou-o com o frasco de antitranspirante ensaboado, que de nada adiantou, pois a única parte penetrável é o tampo de forma cônica, o resto não dá, e sem falar que é curto...
                Aquilo o deixou mais com vontade de sexo, de fazer sexo, de querer sexo.
                Colocou o preservativo e a empunhou ancorada com as mãos e braços sobre o vaso e a penetrou, e ela gemia, ele por vezes meio violento enquanto seu membro a deflorava seu dedo tentava adentrar aos fundos e ela rosnava, e rebolava...

                Ela o retirou de si e colocou-o sobre o vaso imitando a sua posição inicial e colocou o preservativo no cabo reto e ondulado do guarda-chuva e penetrou-o aos poucos e forte e ele gemia e rosnava e rebolava...
Ele pediu para que se postasse à sua frente, assim ela se pôs novamente curvada e ele entrou nela bem suavemente e depois de estar dentro dela encaixou em si o cabo do guarda-chuva  e os movimentos que fazia oferecia prazer a ambos, pois ao penetrá-la saia pouco de si o cabo e ao sair dela todo o cabo entrava em si e não demorou para que ambos gozassem ao mesmo tempo, com ruídos fortes de animais em curra, ele deixou o utensílio cair sentido o latejar e ela gemia aos poucos ao sentir ele sair dela com o reservatório do preservativo cheio de esperma e prazer.
Ficaram mais tempo ensaboando os corpos, beijaram muito e ele ganhou mais uma boquetezinha para acalmar o pênis insaciável e ganhou mais uns carinhos anais que ela fez questão de lho oferecer agora com os dedos que já conhecem os cantinhos de fazê-lo implorar por mais enquanto a boca faz o serviço de descabelar o pequeno palhaço brincalhão até vê-lo virar os olhos e tremer as pernas em suas mãos...

Nenhum comentário:

Postar um comentário