por Rutilla Mountfort.
O
dia fora exaustivo, algumas clientes cheias de dúvidas, alguns clientes cheios
de malandragens e o Pedro não agüentava mais a pressão, estava a ponto de
estourar. No terminal urbano foi outra loucura, as pessoas não gostam de fazer
filas, então furam todas as que são feitas na ansiedade de se incentivar a educação.
Ao
chegar a casa, ouviu o barulho do chuveiro, abriu a porta, jogou sua mochila
sobre a poltrona e seguiu para a porta do banheiro. Ao abrir deparou-se com uma
cena que o deixou atordoado...
Sua
esposa estava sob a água, nua, ensaboada e ofereceu um sorriso maravilhoso,
rindo a ela, sem falar nada entrou de roupas e meias, beijaram-se longamente e
ela recebeu suas mãos e dedos a descobrirem cada segredo de suas curvas.
Enquanto
sua boca sugava seus mamilos que apontavam naqueles seios fartos, seu polegar e
seu indicador a penetravam... O polegar entrava na vulva e o indicador no ânus
e entre a parede do próprio corpo os dedos se tocavam e ela gemia e
contorcia-se, os movimentos dos dedos a deixavam ser forças e ela gozava, uma
atrás da outra e beijava, e mordia e remexia-se...
Ele
fingia retirada e quando ela relaxava ele atacava de novo e ela perdia-se em
juras e injurias de sexo quente e ardente.
Pediu-lhe
arrego, para que parasse um instante para as forças voltassem e ele aproveitou
para tirar suas roupas molhadas... Quando estava de costas sentiu a mão avançar
sobre suas nádegas e pegar suas bolas e pênis por baixo e obrigando a abaixar
para frente e deixar toda sua bunda escancarada.
___Quer
ver como é bom isso?- E estocou-o com o frasco de antitranspirante ensaboado,
que de nada adiantou, pois a única parte penetrável é o tampo de forma cônica,
o resto não dá, e sem falar que é curto...
Aquilo
o deixou mais com vontade de sexo, de fazer sexo, de querer sexo.
Colocou
o preservativo e a empunhou ancorada com as mãos e braços sobre o vaso e a
penetrou, e ela gemia, ele por vezes meio violento enquanto seu membro a
deflorava seu dedo tentava adentrar aos fundos e ela rosnava, e rebolava...
Ela
o retirou de si e colocou-o sobre o vaso imitando a sua posição inicial e
colocou o preservativo no cabo reto e ondulado do guarda-chuva e penetrou-o aos
poucos e forte e ele gemia e rosnava e rebolava...
Ele pediu para que se postasse à
sua frente, assim ela se pôs novamente curvada e ele entrou nela bem suavemente
e depois de estar dentro dela encaixou em si o cabo do guarda-chuva e os movimentos que fazia oferecia prazer a
ambos, pois ao penetrá-la saia pouco de si o cabo e ao sair dela todo o cabo
entrava em si e não demorou para que ambos gozassem ao mesmo tempo, com ruídos fortes
de animais em curra, ele deixou o utensílio cair sentido o latejar e ela gemia
aos poucos ao sentir ele sair dela com o reservatório do preservativo cheio de
esperma e prazer.
Ficaram mais tempo ensaboando os
corpos, beijaram muito e ele ganhou mais uma boquetezinha para acalmar o pênis
insaciável e ganhou mais uns carinhos anais que ela fez questão de lho oferecer
agora com os dedos que já conhecem os cantinhos de fazê-lo implorar por mais
enquanto a boca faz o serviço de descabelar o pequeno palhaço brincalhão até
vê-lo virar os olhos e tremer as pernas em suas mãos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário